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Escola ribeirinha do AP é infestada por cupins e tem paredes e pisos quebrados


Para estudar na Escola Estadual Leandro Plácido Ferreira, cerca de 120 alunos do ensino fundamental precisam se locomover diariamente em pequenas embarcações pela Foz do Rio Mazagão. Mas essa nem de perto é a maior dificuldade que eles enfrentam para aprender.




A instituição de ensino funciona há 10 anos na sede da Associação de Moradores da Foz de Mazagão, cedido pela própria comunidade ribeirinha, que fica a cerca de 70 quilômetros de Macapá. De madeira, o prédio improvisado está infestado por cupins e tem o piso e paredes quebrados.




Segundo a Secretaria de Estado da Educação (Seed), será feito um levantamento sobre as necessidades do espaço para elaborar um projeto de construção de uma nova escola. Também, está sendo verificada uma estrutura melhor para acomodar os alunos por meio de contrato de aluguel.


 



A Seed declarou que o prédio onde a escola funciona atualmente não teve autorização oficial do governo. Por outro lado, a estrutura da antiga Leandro Plácido Ferreira não existe mais, de acordo com os moradores.




Além de cupins e estrutura danificada, a escola é alvo de reclamação de calor, barulho e banheiro inadequado. A instituição atente também crianças das comunidades ribeirinhas Ajudante, Mutuacá, Espinhel, Igarapé Grande, Rio Preto e outras.


 



Uma moradora de 25 anos, que preferiu não ser identificada, conta que estudou na instituição antiga e agora vê o que passam os primos e sobrinhos. Para ela, a situação afeta diretamente o aprendizado dos pequenos estudantes.




“A gente está com essa luta todo esse tempo e vendo as crianças sofrendo. O que a comunidade pede é a melhoria nas condições da escola, para os nossos alunos terem um desenvolvimento melhor. O local onde eles estudam não é apropriado. O calor impede até a concentração deles”, disse.




A sede da associação de moradores também recebe um projeto musical que leva aulas gratuitas aos sábados para uma turma de 50 pessoas, entre a faixa etária de 8 a 60 anos. O trabalho social ocorre há um ano.


 



Outro pedido da comunidade é em relação ao retorno da antiga diretora que atuou por 3 anos na escola e foi exonerada em 2017. Um abaixo-assinado colheu mais de 200 nomes porque, segundo eles, a gestora lutava por uma melhoria no ensino.




Uma dona de casa, de 37 anos, que também pediu siligo de identidade, relata que o filho egresso da escola passou por momentos difíceis até se formar. A preocupação dela é que outros filhos e parentes passem pelo mesmo dilema.




“Durante o período de aulas, meu filho sofreu muito com o calor e chegou até a cair com o piso que está todo quebrado. Todo dia que chegava em casa, ele reclamava de dor de cabeça, principalmente quando estudava no período da tarde”, finalizou, indignada.


 


font : g1.globo.com





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