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Pacientes com ‘virose da mosca’ lotam UPA em Patos



 


Difícil encontrar alguém que nunca tenha recebido o diagnóstico de virose, quando esteve em uma consulta médica sentindo-se muito mal. Por definição, uma virose nada mais é que uma infecção do organismo por alguma espécie de vírus. Gripe, gastroenterite e até Hepatite C e AIDS são tipos de virose.


As chuvas intensas, características desse período na Paraíba, trazem consigo a proliferação de muitos insetos, principalmente moscas e mosquitos. São eles os vetores de diversos tipos de doenças, que tendem a fazer mais vítimas nessa época do ano.


Para entender como a virose se instala, é preciso entender o funcionamento destes organismos chamados vírus. Fora das células hospedeiras são inertes, mas uma vez que invadirem as células podem se multiplicar em milhares em poucas horas. E isso é que causa as doenças.


A emergência da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Patos está ficando lotada desde o início deste mês de fevereiro, por pacientes que apresentam um quadro viral com ocorrência de vômito, diarreia, dor no corpo, febre, dor abdominal, coriza, moleza e ardência nos olhos, aumentando os atendimentos em até 70%.


O diretor da UPA, Wendel Palmeira, ressaltou que a mosca é um inseto vetor transmissor de doenças, pois pousa em todo tipo de superfície, inclusive contaminada, podendo ocasionar a transmissão de viroses e outras doenças.


“Com o período de chuva a probabilidade das moscas e o outros insetos acabam proliferando muito mais e contaminando o ambiente. Quando a mosca pouso no alimento, ela transmite diversas bactérias, fungos e vírus, aumentando mais ainda os casos da doença transmitida pela mosca”, esclareceu Wendel.


Ao explicar como é feito o tratamento da virose, Wendel Palmeira faz uma alerta aos pais para os cuidados com as crianças que devem procurar a UPA imediatamente, desde os primeiros sinais, pois têm maior facilidade de desidratação.


“O tratamento, se for viral, os sintomas são mais brandos. Eles costumam a desaparecer até cinco dias. E quando é bacteriano, há uma resistência maior e os casos mais intensos de febre alta e de diarreia. É preciso ter cuidado, especialmente nas crianças, que estão mais susceptíveis a contaminação pela mosca, e ainda estão em processo de fortalecimento da imunidade e por isso, ás crianças sofrem mais. O principal risco é a desidratação, os pais precisam ficar atentos aos primeiros sinais e episódios de vômito, dores no corpo e apresentando febre, também”, alertou.


A direção da UPA informou que no mês de janeiro, foram registrados 3.326 atendimentos. Até esta terça-feira, dia 19 de fevereiro, já são registrados, 1.850; 70% desses atendimentos estão relacionados as Gastroenterite. Os sintomas mais comuns são diarreia, vômitos e dor abdominal.


 


FONTE: Mais Patos



 

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