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Primeira morte por febre amarela é registrada em Leopoldina


A Prefeitura de Leopoldina informou, na tarde desta quarta-feira (18), a primeira morte por febre amarela registrada na cidade. O homem, de 42 anos, estava internado na Casa de Caridade Leopoldinense e morreu há três semanas.




Foi enviada amostra de sangue para exames na Fundação Ezequiel Dias (Funed) em Belo Horizonte que confirmou nesta quarta a causa da morte. A Secretaria de Saúde convocou nesta tarde representantes de todas as unidades de saúde do município e do programa de combate a endemias para uma reunião visando a elaboração das ações a serem implementadas.




Ficou determinado que os agentes vão realizar uma força-tarefa, a partir desta quinta (19) até sábado (21), das 7h às 20h, visitando casas e lojas para ampliar a cobertura vacinal que atualmente está em 87%. A meta estabelecida pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) é imunizar, no mínimo, 95% da população.




O Setor de Epidemiologia informou que não há certeza de que o caso foi contraído no município, uma vez que a vítima do óbito viajava com frequência.




 



Situação na Zona da Mata



 




O novo boletim epidemiológico divulgado nesta terça-feira (17) pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) mostra que Juiz de Fora tem nove mortes confirmadas por febre amarela, sendo a segunda do estado com maior registro, atrás apenas de Nova Lima, com 10.




Viçosa teve mais um caso de óbito, totalizando três. Mesmo com essa nova confirmação, o número de mortes na região permanece o mesmo do divulgado no último levantamento em 3 de abril, ou seja, 43, pois há uma inconsistência nos dados apresentados com relação à cidade de Lima Duarte. Na época foram confirmadas sete mortes. Já no balanço atual, foram seis.




Sobre essa situação, a SES-MG informou ao G1 que "o boletim é publicado de acordo com a informações recebidas no momento. No entanto, à medida que as investigações vão avançando, são passíveis de alterações. Quando há alteração de óbitos em uma cidade, por exemplo, foi em razão do fechamento das investigações, que concluíram que o óbito ocorreu em outro município, passando a ser registrado naquela localidade".


 


 



 


Confira as mortes registradas na região:




Juiz de Fora: 9 óbitos;




Barbacena: 2 óbitos;




Barroso: 1 óbito;




Rio Preto: 3 óbitos;




Piau: 2 óbitos;




Belmiro Braga: 1 óbito;




Bicas: 1 óbito;




Goianá: 1 óbito;




Mar de Espanha: 1 óbito;




Maripá de Minas: 1 óbito;




Matias Barbosa: 2 óbitos;




Rio Novo: 1 óbito;




Santa Rita do Jacutinga: 1 óbito;




Santos Dumont: 1 óbito;




Simão Pereira: 1 óbito;




Santo Antônio do Aventureiro: 1 óbito;




Viçosa: 3 óbito;




Ervália: 1 óbito;




Caranaíba: 1 óbito;




Senhora de Oliveira: 2 óbitos;




Lima Duarte: 6 óbitos.




 



Situação em Minas



 




Em todo o estado, as mortes por febre amarela chegam a 155 desde o fim do ano passado. De acordo com o balanço, no total, 467 casos da doença foram confirmados no estado. Outros 499 seguem sob investigação.




Dos casos confirmados, 405 (86,7%) se referem a pacientes do sexo masculino, e 62 (13,3%) do sexo feminino. Já entre as vítimas que morreram, apenas 11 eram do sexo feminino.




A letalidade por febre amarela em Minas Gerais é de aproximadamente 33,6%. A cobertura vacinal está em torno de 91,91%.




O informe epidemiológico divulgado nesta terça se refere ao monitoramento da SES iniciado em julho de 2017. Segundo a pasta, entre o início do monitoramento até dezembro de 2017, não foram registradas mortes.




De acordo com a secretaria, houve redução no número de casos notificados nas últimas semanas. Devido a essa queda e à “necessidade de concluir a investigação dos casos notificados que continuam em aberto”, o boletim epidemiológico passará a ser divulgado quinzenalmente.




 



Febre amarela



 




A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um vírus transmitido por mosquitos infectados. Em área rural ou de floresta, os macacos são os principais hospedeiros e a transmissão ocorre pela picada dos mosquitos transmissores infectados Haemagogus e Sabethes. Nas cidades, a doença pode ser transmitida principalmente por mosquitos da espécie Aedes aegypti. Não há transmissão direta de pessoa a pessoa.


 


FONTE: https://glo.bo/2JXwJlL



 

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