O Rio Grande do Sul registra 21 casos de dengue em 2018, um a menos do que todos os registros do ano passado no Estado. Três novos casos foram confirmados no levantamento divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde nesta segunda-feira (15). Todos os registros são importados, o que significa que foram contraídos fora do Estado.
O município que concentra o maior número de casos de dengue é Bento Gonçalves, com quatro. Além disso, houve registros nas cidades de Cacequi, Campina das Missões, Canoas, Carazinho, Cruz Alta, Esteio, Guaíba, Novo Hamburgo, Pelotas, Porto Alegre, Rio Grande, Santo Antônio da Patrulha, Taquaruçu do Sul e Teutônia. No mesmo período do ano passado, 19 casos haviam sido confirmados. Em todo o ano de 2017, foram 22.
O número de casos durante o período de inverno é considerado normal, já que há diminuição na circulação do Aedes aegypti, mosquito que transmite a doença, e todos foram contraídos fora do Estado. A aproximação do período de calor e chuvas, no entanto, acende o alerta na Secretaria Estadual de Saúde.
A principal medida para evitar a proliferação do mosquito é evitar o acúmulo de água limpa, como em entulho, pneus e telhas. Agentes de saúde estão sendo capacitados para reconhecer e eliminar focos do mosquito.
O Aedes aegypti também é responsável pela transmissão de febre chikungunya, zika vírus e febre amarela, em alguns casos. No caso da chikungunya, o Estado já registra 18 casos este ano, sendo 11 autóctones – todos em Santiago, na Região Central. Além disso, uma mulher de 39 anos morreu em Santana do Livramento após contrair a doença no Rio de Janeiro.
Não há casos do zika vírus em 2018 no Rio Grande do Sul. Em relação à febre amarela, o Estado tem três casos confirmados, todos importados, em Jaguarão, São Leopoldo e Porto Alegre.
TONTE:GZH
Decreto foi assinado por Ricardo Nunes na manhã desta segunda (18). Incidência de casos confirmados chegou neste domingo (18) a 414 por grupo de 100 mil habitantes.
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