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SC registra 9,9 mil focos do mosquito Aedes aegypti até novembro deste ano

O levantamento ainda aponta que o número de municípios considerados infestados pelo mosquito também subiu. Este ano já são 61 cidades nessa condição, enquanto na mesma janela de tempo de 2016 eram 50 municípios, um aumento de 22%. A definição de infestação é feita de acordo com a disseminação e manutenção dos focos. Conforme a Dive, pelo menos 40 desses municípios estão localizados na região Oeste do Estado, onde nesta quinta-feira a Secretaria de Estado da Saúde promoveu uma série de encontros com os prefeitos para alinhar ações de combate ao mosquito.


Apesar disso, o número de casos notificados caiu 83% este ano. De acordo com a Dive, enquanto no ano passado houve 13.481 notificações e 4.378 casos confirmados, este ano foram 2.240 casos notificados e apenas 13 casos de dengue confirmados, sendo que apenas dois tiveram transmissão dentro de SC (nas cidades de Guaraciaba e Itajaí). 


O levantamento ainda aponta que só neste ano já foram notificados 320 casos de febre de chikungunya no Estado, sendo que, até o dia 11 de novembro, 32 já haviam sido confirmados _ 248 foram descartados e 40 seguem como suspeitos. No mesmo período, também foram foram notificados 76 casos de febre do zika vírus em Santa Catarina. Desses, apenas um caso, que mantém residência em Florianópolis, foi confirmado, porém, segundo a Dive, a transmissão ocorreu fora do Estado. Outros seis casos ainda estão sendo investigados. 


De acordo com o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde de SC, Eduardo Macário, o aumento do número de focos e redução dos diagnósticos da doença é reflexo da baixa circulação do vírus ao longo desse ano em todo o país e não apenas no Estado. 


— Com a redução do número de casos de dengue e de zika no Brasil, o tema perdeu espaço, e isso provocou uma falsa sensação de que o problema já passou. No entanto, as condições para o estabelecimento de epidemias continuam (focos de Aedes aegypti) e, em alguns casos foi até piorada. Basta termos um aumento na circulação viral no Brasil para que tenhamos, sim, risco de casos autóctones em Santa Catarina — conclui.


 


 


 


 

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