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Cinco postos de saúde de Mogi ampliam vacinação contra febre amarela até 21h


O horário de vacinação contra a febre amarela foi ampliado em cinco postos de saúde de Mogi das Cruzes. As unidades do Jardim Camila, Jardim Santa Tereza, Jardim Universo, Jundiapeba e Vila Suíssa começaram a atender até 21h nesta segunda-feira (15). A medida vai se estender até 2 de fevereiro.




A vacinação está disponível em todas as unidades básicas de saúde e de Saúde da Família, de segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 8h às 16h30.




Nesta semana, a campanha também ganha o reforço de postos volantes. Nesta terça-feira (16) há imunização no Terminal Estudantes, na quarta-feira (17) no Poupatempo, na quinta-feira (18) no Mercado Municipal (quinta) e na sexta-feira (19) na Feira Noturna do Mogilar.




A vacina contra a febre amarela também foi incluída no calendário básico da criança: os responsáveis pelos bebês que completarem 9 meses de vida devem procurar uma unidade de saúde para imunização.




No sábado (13) foi promovido um mutirão. No total, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, foram aplicadas 21.539 doses em 19 unidades de saúde e seis postos volantes instalados em diferentes bairros da cidade. Desde o início da campanha cautelar, em novembro, já foram aplicadas 181.560 doses da vacina. A meta é chegar a pelo menos 220 mil nas áreas prioritárias.




A vacina é aplicada em dose única e válida por toda a vida. Mas não podem tomá-la crianças menores de 9 meses, gestantes, mulheres que amamentam bebês de até 6 meses de vida, pacientes com imunodepressão de qualquer natureza, pacientes com câncer, pacientes infectados pelo HIV, pacientes em tratamento com drogas imunossupressoras (corticosteroides, quimioterapia, radioterapia, imunomoduladores) e pacientes submetidos a transplantes de órgãos.





A febre amarela é uma doença infecciosa aguda causada por picada de mosquitos infectados. Não é contagiosa e não pode ser transmitida de pessoa para pessoa e nem de macaco para seres humanos. Existem dois ciclos do vírus: urbano e silvestre. O ciclo silvestre é única forma registrada neste momento no Brasil, onde há uma concentração de esforços para evitar a urbanização da doença.


 


FONTE: G1




 

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