Baratas em forno e doenças virais: creche é investigada por maus-tratos
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A frequente incidência de escorpiões tem preocupado os moradores do condomínio Palmeiras II, no bairro Sítio Poções, na região Norte de Betim. Segundo relatos de moradores, os animais são encontrados diariamente dentro dos apartamentos e também nas áreas de convivência.
“É horrível, né? A gente vive com medo de ser ferroado. Você pode andar por todos os blocos que todo mundo vai te contar que já achou pelo menos um”, disse à reportagem uma mulher que preferiu não se identificar.
Segundo Sérgio de Abreu Chumbinho, biólogo do Centro de Controle de Zoonoses e Endemias de Betim, o órgão realiza ações sistemáticas e, sempre que é acionado pelos moradores, vai até o condomínio. “As nossas ações seguem as recomendações da Fundação Nacional de Saúde. Ela regulamenta que a Zoonoses faça a busca, a vistoria e a captura dos escorpiões. Então, a gente vai ao local acionado e realiza todas essas etapas. É importante a gente ressaltar que o controle químico (uso de veneno para exterminar os animais) desses bichos não é recomendado, e nenhum órgão público pode fazer isso”, explica o biólogo. Ainda de acordo com o especialista, os escorpiões se alimentam de baratas. Então, o controle desses insetos é fundamental. “No caso de propriedades privadas, como o condomínio, a responsabilidade é de quem as administra”, explica.
Abreu também destacou que deve ser evitado o acúmulo de entulhos, pois eles servem de abrigo para os animais peçonhentos. Além disso, o biólogo pontua que, para evitar a presença do animal, é importante que as tampas da rede de esgoto estejam bem encaixadas e que nos ralos sejam colocadas telas.
“No Palmeiras, nós encontramos vários pontos de entulho, muitas tampas da rede de esgoto não encaixadas ou quebradas. Então, tem todo esse lado que cabe ao condomínio se organizar para fazer e manter, principalmente as vedações e a limpeza”, ressalta. O biólogo ainda destaca que o escorpião amarelo, o mais encontrado em Minas Gerais, é um animal venenoso e que a pessoa picada por ele deve procurar imediatamente a urgência do hospital.
Para acionar o Centro de Controle de Zoonoses e Endemias, o cidadão deve ligar para (31) 3594-5424.
Fonte: https://www.otempo.com.br
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