Baratas em forno e doenças virais: creche é investigada por maus-tratos
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O número de acidentes com escorpiões registrados em Piracicaba (SP) aumentou 14% entre janeiro e novembro deste ano, na comparação com o mesmo intervalo de 2017. Os dados da Secretaria Municipal de Saúde apontam 1.016 casos em 2018 contra 890 nos 11 meses do ano passado. Não houve óbito causado por picada do aracnídeo em 2018.
Os escorpiões são responsáveis por 63,7% dos acidentes com animais peçonhentos registrados em Piracicaba de janeiro até novembro deste ano. As abelhas, com 165 casos, representam 10,3%. A Secretaria de Saúde registra os casos quando a vítima procura atendimento em unidade de saúde.
Piracicaba teve aumento de casos; para bióloga, é preciso evitar aparição dentro de casa — Foto: Reprodução/EPTV
Houve, no mesmo período, 95 casos com aranhas; 29 com lagarta; sete com serpentes; 66 com outros animais; e 218 em que o animal não é identificado. No total, a cidade teve 1.596 acidentes com animais peçonhentos entre janeiro e novembro.
Segundo a bióloga do Centro de Controle de Zoonoses, Regina Lex Engel, a alta pode ser explicada por uma condição climática mais favorável à reprodução do animal neste ano ou, até, pela procura maior da população por atendimento de saúde, o que representaria que há maior conscientização.
"Não temos estudo para saber se é aumento real ou aumento de notificação. É uma condição completamente normal, esse calor excessivo favorece o aumento da população de escorpião, o que aumenta o ocorrencia".
A bióloga afirma, também, que é preciso que os moradores consigam prevenir a aparição dos animais dentro de casa, local onde ocorre a maioria dos acidentes. Isso porque, fora da residência, é difícil evitar que apareça escorpião. Além disso, é em casa que as pessoas ficam à vontade, com pés descalços e deitadas.
A Secretaria de Saúde elenca como prevenção ao escorpião em casa: rebocar paredes para que não apresentem vãos ou frestas; vedar soleiras de portas com rolos de areia ou rodos de borracha; reparar rodapés soltos e colocar telas nas janelas; telar as aberturas dos ralos, pias ou tanques; telar aberturas de ventilação de porões e manter assoalhos calafetados; e manter todos os pontos de energia e telefone devidamente vedados.
Em caso de picada, o protocolo recomendado pelo Ministério da Saúde é procurar a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) mais próxima. Na UPA, o médico avalia a gravidade da situação e encaminha para o hospital referência, que possui soro antiescorpiônico. Em Piracicaba, a Santa Casa possui o soro.
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